Diocese Vétero Católica de Minas Gerais

Nossa
História

A história da Arquidiocese Vétero Católica do Rio de Janeiro tem início em 28 de setembro de 2015, com o Decreto nº 06/2015, sob a proteção de Santa Teresa d’Ávila e São José. Inicialmente vinculada aos Fidelitas, sua missão era servir pastoralmente aos municípios do estado do Rio. Neste mesmo dia, Dom Diogo foi eleito seu primeiro bispo. Em 26 de junho de 2017, por meio da Carta nº 066/2017, Dom Diogo apresentou sua dispensa dos Fidelitas e iniciou a reorganização canônica da Arquidiocese, agora como sede Primacial da Igreja Vétero Católica no Brasil. Em 13 de agosto de 2017, a Igreja obteve reconhecimento jurídico e Dom Diogo foi confirmado como Arcebispo Primaz por eleição canônica e ata de fundação. Desde então, permanece como pastor desta Igreja, guiando-a com fidelidade ao Evangelho, zelo pastoral e compromisso com a missão de anunciar Cristo e acolher com caridade todos os filhos e filhas de Deus.

Clero e Ministros da Diocese

O clero é o corpo de ministros ordenados da Igreja, instituído para o serviço litúrgico, pastoral e doutrinal do povo de Deus. Desde os primeiros séculos do cristianismo, o clero foi reconhecido como aquele grupo que, por meio da ordenação, recebe a missão de apascentar o rebanho de Cristo em nome dos apóstolos.

Ashley Jones

Monsenhor

Paróquias e Capelas

Uma paróquia, segundo o desenvolvimento eclesial dos primeiros séculos, é a porção do povo de Deus confiada aos cuidados de um presbítero (ou de um bispo, desde os tempos mais antigos), constituída como uma comunidade estável de fiéis, com a missão de viver, celebrar e anunciar o Evangelho de Cristo em um território determinado. Já as capelas (ou oratórios) são lugares de culto erigidos dentro dos limites da paróquia ou vinculados a realidades específicas (comunidades menores, hospitais, mosteiros), destinadas a favorecer a oração, os sacramentos e a vida litúrgica da Igreja.

“A Igreja é o povo unido ao seu sacerdote e o rebanho ligado ao seu pastor.”
(São Cipriano de Cartago. Carta 66,8)

Imagem do WhatsApp de 2025-05-23 à(s) 16.40.57_51a4b7e3.jpg

Paróquia Vétero Católica de Nossa Senhora de Fátima e Santa Edwiges (Catedral)

São Gonçalo

Rua Pedro da Cunha, 221 - Jardim Amendoeira - São Gonçalo /RJ. CEP: 24.730-310

Missas: Domingos, às 09:00hs

Batizados: todos os domingos

Secretaria: (21) 99129-1750 (Josi)

Imagem do WhatsApp de 2025-05-23 à(s) 17

Capela Vétero Católica de Santo Antônio

Rio do Ouro

Praça Osvaldo Xavier, 61
- Rio do Ouro - São Gonçalo /RJ. CEP: 24753-680

Celebrações: 1º sábado do mês. 15hs

Batizados: 1º sábado do mês.

Secretaria: (22) 99785-8507 (Joaquim)

Capela Vétero Católica de Santo Antônio e São Francisco de Assis

Silva Jardim

Rua Antônio Vieira das Neves, 150 -Fazenda Brasil - Silva Jardim /RJ. CEP: 28820-000

Celebrações: Domingos, às 19:30hs

Batizados: todos os domingos

Secretaria: (22) 99785-8507 (Joaquim)

Mons. Cleiton

Ordenado diácono em 20 de janeiro de 2018 por Dom Diogo Bonioli, Cleiton deu um passo decisivo na missão que sentia arder desde a infância em Peçanha. Fascinado pelas missas e incentivado pela avó, que profetizava seu futuro sacerdócio, Cleiton cresceu servindo com fervor na Igreja. Ingressou no Seminário Dom Bosco em 2014 e percorreu um caminho de discernimento, formação e dedicação. Após encontros com Dom Piber e com o coração firme no chamado, foi ordenado presbítero em 1º de maio de 2018, no primeiro Santuário Vétero Católico da América Latina, em devoção a Maria Mãe da Divina Misericórdia. Em 2019, tornou se o primeiro padre da Igreja Vétero-Católica no Brasil a concelebrar no Santuário Nacional de Aparecida, durante o Retiro Latino-Americano da RCC. Desde então, segue fiel à missão, com ardor evangélico e compromisso com os mais pobres. Sustenta o ministério com a força do chamado, o apoio da família e a certeza de que sua vocação é levar o amor de Jesus onde mais for necessário.

Santa Teresa d’Ávila e São José foram escolhidos como padroeiros desta Arquidiocese por representarem, em suas vidas, pilares fundamentais da missão e identidade da Igreja: contemplação e serviço. Santa Teresa inspira-nos com sua profunda vida mística, amor à Igreja e coragem reformadora, sendo modelo de espiritualidade e renovação. São José, silencioso guardião da Sagrada Família, é exemplo de obediência, trabalho e cuidado pastoral. Juntos, eles expressam o equilíbrio entre a vida interior e a ação concreta, tornando-se intercessores ideais para uma Arquidiocese que busca ser fiel ao Evangelho com profundidade espiritual e dedicação ao povo de Deus.

O brasão representa uma autoridade arquiepiscopal, indicado pelo galero vermelho com vinte borlas e a cruz dourada de dois travessões. O escudo se divide em três campos: à esquerda, o lírio azul sobre fundo branco simboliza a pureza e a intercessão da Virgem Maria; à direita, o cálice com hóstia destaca a centralidade da Eucaristia; abaixo, o campo marrom remete ao Carmelo e traz o leão alado de São Marcos, símbolo do vigor missionário e da Tradição apostólica. Ao fundo, chaves cruzadas representam a autoridade pastoral. O lema “Solus Deus Sufficit” expressa a espiritualidade carmelita: “Só Deus basta”.

Saiba mais

Este brasão expressa a identidade espiritual, pastoral e territorial da Arquidiocese. Cristo Redentor ao centro, sobre campo dourado, simboliza a centralidade de Cristo e a ligação com o território fluminense, marcando a missão evangelizadora no coração do Rio de Janeiro. À esquerda (vermelho), a cruz carmelita estilizada representa a espiritualidade do Carmelo, a vida de oração e o legado de Santa Teresa d’Ávila. À direita (azul), os símbolos de São José – o ramo e a régua – remetem ao patrono da Igreja Universal, modelo de serviço, trabalho e fidelidade silenciosa. O galero verde com 20 borlas indica a que esta diocese é primacial e a cruz de dois braços, a autoridade pastoral plena. O lema “Prima inter Pares” (“A primeira entre os pares”) reconhece sua função de Arquidiocese Primacial dentro da Igreja Vétero Católica no Brasil.